domingo, 15 de abril de 2018

Valparaiso e Viña del Mar

O nosso último dia no Chile foi usado pra explorar Valparaiso e Viña del Mar. Optamos por já dormir em Valparaiso, já evitando fazer essa viagem logo pela manhã. Saímos do hostel e fomos andando pelas ruas da cidade até La Sebastiana, uma das casas-museu de Neruda.












Almoçamos na pracinha ali ao lado e tomamos um metrô pra Viña. Visitamos o relógio de flores, o castelo Wulff e o Museu Fonck. Cansado, voltamos pra Santiago.
Vista da janela de La Sebastiana (não é permitido fotografar o interior da casa)

Pedindo a bênção a Neruda


Gabriela Mistral








sábado, 14 de abril de 2018

Voltando pra Santiago

Resolvemos voltar pra Santiago de ônibus. Não pela economia, pois a Sky tem ótimas tarifas, mas pra ver a estrada (Na verdade, como fizemos o passeio Alta Montanha, a parte da Argentina já tínhamos visto, mas essa decisão de voltar de ônibus já estava tomada).

A paisagem é muito bonita, com destaque para los caracoles, o trecho espetacular de curvas infinitas que são um show. Antes de chegar lá, passamos por quase todo o caminho que havíamos feito dias antes, pela RN7 e chegamos ao Paso Internacional Los Libertadores, onde encaramos a aduana chilena, que é bastante rigorosa: todos precisam descer do ônibus com suas bagagens e tudo é inspecionado. Para o viajante comum, é preciso lembrar que não é permitido levar frutas e diversos alimentos.














Chegamos a Santiago, deixamos as mochilas no hotel e fomos visitar o Palacio La Moneda, que estava agendado. A visita é bastante interessante (mais do que a visita à casa rosada, em Buenos Aires), mas é bom ter pelo menos alguma noção da história do Chile, pra não passar a vergonha que um patrício nosso passou: no momento em que o guia apontou onde o presidente Salvador Allende morreu, esse cara perguntou o que houve. #vergonhaalheia. Claro que você não precisa saber quem foi Bernardo O'Higgins, mas acho que é importante saber pelo menos quem foi Allende, e que o ataque de 11 de setembro pode não se referir a NY.











Depois do La Moneda seguimos pra Valparaiso, onde passamos a noite. Jantamos no Cafe Vinilo, um lugar com atmosfera muito legal!




sexta-feira, 13 de abril de 2018

Luján de Cuyo

No nosso último dia em Mendoza resolvemos abrir a carteira: contratamos um motorista para nos levar até as bodegas. 

Entramos em contato a Nossa Mendoza (o contato foi na fase de planejamento da viagem), agência bastante recomendada pelos leitores do Melhores Destinos e do Viaje na Viagem. O pessoal da agência nos sugeriu diferentes opções de roteiros por Luján de Cuyo, Maipu e Valle de Uco. Esses roteiros são apenas sugestões, mas roteiro é definido pelo cliente, observando as limitações de horário, distâncias entre as bodegas e disponibilidade de vagas para visitação.

No horário marcado (até um pouco antes) o simpático Marco estava nos aguardando no hotel. Em uns 30 minutos já estávamos na Chandon para a primeira visita. 

A visita à Chandon é muito interessante, e eu recomendo a todos os que passam por Mendoza. Além de ser um lugar muito bonito, o grande diferencial é que eles produzem espumante na terra do Malbec. Isso torna a Chandon uma visita incomparável na região, e por isso mesmo imperdível.

Em seguida visitamos a Septima e almoçamos na Lagarde (sem visita). Não vou detalhar as visitas pois há váááários sites que fazem isso. Posso garantir que em Mendoza todas as experiências foram excelentes.

Voltamos a Mendoza, compramos vinhos na Sol y Vino e à noite fomos experimentar a Parrilla El Patio Jesus Maria, no final da Aristides Villanueva. Depois de tantos dias comendo muito bem, esse restaurante nos trouxe de volta à realidade :D. Não recomendo de forma alguma. O restaurante não é ruim. Tem um churrasco decente, tal, tal... Pra quem gosta de comer sem limites, pode ser uma boa, mas , mas destoa da comida de qualidade encontrada em Mendoza.

Sobre a Nossa Mendoza, recomendo sem restrições. O serviço deles é excelente! Maaaasss... uma opção a considerar, que eu provavelmente farei na próxima ida a Mendoza, é alugar um carro e se hospedar perto das vinícolas, ou até em uma delas, e pegar leve nas degustações (a "lei seca" na Argentina permite um pouco mais de 0%). A diária é mais cara que em Mendoza, mas considerando o custo do carro com motorista, acho que compensa.
















Na Septima fizemos o tour com esses dois senhores simpáticos: ele é da terra e estava recebendo o amigo espanhol.
Quando formos a Bilbao temos que visitar o bar dele